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Hoje não é sábado? Não estou de férias?
E esse sol, não são férias de verão?
Pois bem... Deveria!
Sabe, como ou alguém que sempre, mas SEMPRE opina, sobre o que puder, eu adoro escrever. Porém, que me será preciso para que a palavras se combinem de forma harmoniosa, bonita, satisfatória, como antes faziam? Estou mezza-mezza, dividida entre o desenho, a música, ou a escrita.
Eu sei que a música eu farei sempre, seja por prazer aleatório ou profissão, haverá sempre satifação nela, e em mim. Mas e o desenho e as palavra? Pra mim, eles são distintos... Como eu aprendi com a arte da Caligrafia Japonesa, não se deve ser redundante, e fazer os dois seria um tanto quanto redundante... Ambos são arte, que expressam meus sentimentos.
Logo, eles significariam a mesma coisa.
Aiaiai, e aí, que há de acontecer?
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Por enqüanto, há texto produzido suficiente pra preencher um vazio qualquer aí, até que eu me decida.
Uma redundância qualquer lá do ano passado:
(...)
E como se não pensar nisso fosse minha punição por pensar... E nem poder repensar, para ao menos ter a certeza de que não penso assim, fosse o suficiente para que eu tivesse a certeza de que eu não penso assim... Como se eu tivesse preconceito comigo mesma, como se eu não me aceitasse como sou, e como penso! E todos esses meus pensamentos, por menos que se pareçam com pensamentos “errados”, são barrados, e ficam proibidos de evoluírem, e se afirmarem como pensamentos “não-errados”. Parece uma mente de um cristão tentando fugir dos temidos pensamentos pecaminosos... E eu morro de inveja.. Ah, se morro.Se eu tivesse ao menos um bando de deminhos falando o quao foda eu sou, e todas essas mentiras que nem eles acham mesmo.
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Näkemiin
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